Academia Estudantil de Letras, Clube de Leitura, Educação Antirracista, palestra com Kiusam de Oliveira, e como não poderia deixar de ser, uma brilhante apresentação da nossa AEL, "A Carta da Transformação" . Veja o nosso registro:
Aprender a conviver e a valorizar a diversidade de acontecer desde muito cedo, humanizar o cuidar e o educar. No dia 25 de novembro diversas unidades escolares se reuniram aqui, no teatro do CEU Dora Mancini, o objetivo foi compartilhar vivências com educação antirracista, inclusiva, integral e integradora. Nossa imprensa jovem esteve lá, e fez o registro!
Depois de muitos adiamentos, devido ao clima frio, a programação de recreação aconteceu na segunda quinzena de novembro.
Lazer é muito importante, principalmente nesses tempos de pandemia. Você sabia que aprendemos muito brincando?
Sim, o aprendizado envolve o aprender a conviver, e se a brincadeira tiver forte apelo físico, ainda existe a superação do sedentarismo.
As atividades foram muito divertidas, aconteceram aqui no CEU Dora Mancini, envolveu brinquedos aquáticos e infláveis, e todos os estudantes da nossa escola participaram.
Na primeira semana de novembro, no teatro do CEU Dora Mancini, aconteceu o grande evento da apresentação de trabalhos da copa do ciclo interdisciplinar.
Foi tudo muito bacana, danças, desfiles e principalmente muita pesquisa para conhecer a diversidade cultural dos países participantes.
Muitas coisas boas foram apresentadas em novembro pelos estudantes do ciclo autoral, questões sociais, ambientais, econômicas, de saúde pública, e muito mais.
As apresentações aconteceram no teatro do CEU Dora Mancini, e foram momentos de muitas emoções e aprendizados.
Batalha de SLAM, contação de histórias, exposições, vídeos, tudo isso como proposta reflexiva sobre a cidadania e orgulho do povo negro.
A exposição Enciclopédia Negra voltou para o CEU Dora Mancini, e nossa escola participou da exposição multimídia com as Abayomis, vídeos de animação e entrevista, e não podia deixar de faltar as lindas bonecas artesanais.
Muita coisa bacana aconteceu na Semana da Criança, Educação no Trânsito com "Na Pista Certa", brincadeiras com o Xenoberto, Dia do Pijama, Dia da Fantasia, Cinema com Pipoca.
Foi sensacional, aprendemos com muita diversão e clima de festa.
Dando continuidade às comemorações dos 50 anos da sala de leitura, a nossa escola participou do Encontro Literário promovido pela Diretoria de Ensino de São Mateus.
Estudantes da nossa AEL e do Clube do Livro, marcaram presença.
Em setembro o grupo responsável sobre o TCA Xenofobia realizou mais uma intervenção.
A apresentação foi observada pelos estudantes do ciclo autoral, a coordenadora Denise também esclareceu os estudantes sobre os objetivos gerais do TCA e suas articulações com os ODSs.
Scratch é um famoso programa, também é uma plataforma online, que permite criar animações, e até jogos, por meio de linguagem de programação em blocos.
Novembro está chegando, com ele a apresentação dos TCAs. Alguns grupos publicaram recentemente algumas animações em Scratch, com a intenção de divulgar os seus trabalhos.
Linguagem de Programação e divulgação de conhecimentos, tudo junto e misturado.
Dando sequência às atividades envolvendo a cultura negra, tendo como tema as bonecas Abayomis, foram realizadas pelos ciclos autoral e interdisciplinar, lindas animações.
Para tanto foi utilizada a tecnologia da plataforma online Animated Drawings, as crianças ficaram encantadas com suas ilustrações ganhando vida na tela.
Um grande aprendizado envolvendo a cultura afro-brasileira, artesanato, artes plásticas, representatividade e tecnologia,
É uma tecnologia que une imagens do mundo real com o mundo virtual.
Os estudantes do sextos anos produziram em realidade aumentada reportagens de popularização da Ciência, nelas são mostradas e registradas algumas espécies de animais, leão foi um deles.
Saúde Mental é o tema de reflexão da campanha Setembro Amarelo. Nossa escola promoveu várias ações, entre elas a Caixa do Desabafo e do Apoio, idealizada pelas alunas Ester de Almeida Macedo e Jennifer Nery.
A presidente do Conselho de Escola, Juliana, coordenou a exposição de murais, além da Caixa da auto Estima, dentro dela @ alun@ tinha uma surpresa, ao ver por um espelho, que a pessoa muito especial era el@ própri@.
Os alunos Pablo, Marcelo, Davi e Alexander registraram todo esse movimento para nós!
A primavera começou, com ela prestamos mais atenção na natureza, afinal, os dias são mais claros e tudo parece ganhar mais vida.
Que tal fazer um cartoon sobre a natureza?
Você pode falar sobre a importância das árvores, ou sobre a necessidade de tomar cuidado com lixo, talvez você queira falar sobre os problemas envolvendo a poluição das águas, do ar ou do solo.
Pesquise e use o link para acessar o Canva, altere o template e passe seu recado.
Para auxiliar segue um link sobre a importância das árvores:
Oficina de Abayomi ,com a parceira de aprendizagem Carol.
Abayomi, a boneca do orgulho de ser negr@.
Do ioruba, Abayomi significa, encontro precioso.
Muito se fala que as bonecas abayomi eram feitas por mães em navios negreiros, como forma de gerar segurança e transmitir afeto para os filhos que as acompanhavam no trajeto. Vendida como “símbolo de resistência” da cultura negra em diáspora, a narrativa que sustenta as abayomis, apesar de fortemente presente no ideário popular, é uma história romantizada que deve ser repensada e colocada em debate, por não existir registro histórico que associe a origem das bonecas ao período colonial.
Esta versão recente da abayomi foi criada pela brasileira Waldilena “Lena” Serra Martins, artesã maranhense nascida em 1950. Em um contexto no qual os Centros Integrados de Educação Pública (Ciep) estavam em plena expansão, na década de 1980, e o cargo de animador cultural era o principal mediador entre a cultura local e o contexto pedagógico, foi no Rio de Janeiro, cidade onde Lena cresceu, que a produção de abayomis tomou forma. Embora existam outras bonecas similares, a artesã desenvolveu a técnica para criação das bonecas em 1987, enquanto era coordenadora de animação cultural no Ciep Luiz Carlos Prestes, localizado na Cidade de Deus, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro.
A história romântica é mais fácil de ser digerida
Para Carlos Machado, historiador e autor do livro “Gênios da humanidade – ciência, tecnologia e inovação africana e afrodescendente”, a disseminação da narrativa da boneca oriunda de navios negreiros “se insere nessa sociedade que prefere o conto de fadas, que prefere o mito”. Em um país tão desigual, violento e cruel como o Brasil, onde ainda há pouca reparação histórica para a população afrodescendente e indígena, o mito surge “para aplacar um pouco a culpa, a responsabilidade, do que foi feito com essas populações”. Nesse sentido, a narrativa romantizada sobre as abayomis também é cruel por invisibilizar o trabalho de Lena Martins, negando a autoria de um símbolo cultural à autora ainda viva.
Para a historiadora e pesquisadora de religiões afrodiaspóricas Luciane Adriano, “sendo trágica ou horrível, precisamos ter o compromisso de contar a história da forma que ela é, para não ser repetida erroneamente”.
Oficina de Abayomi
Durante o mês de Agosto, aqui no CEU EMEF Tatiana Belinky, aconteceram oficinas de Abayomi.
Essa atividade buscou trazer a cultura negra para nossa escola, além de oferecer diversão e aprendizado, nossos estudantes do ciclo de alfabetização puderam conhecer histórias africanas, e compreender que há muitas formas de beleza, fortalecendo a autoestima de nossas crianças pretas, oferecendo representatividade por meio de um brinquedo da cultura afro-brasileira, trazendo o conhecimento da existência dessas bonecas lindas, de pano e negras!